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Sincomercio dimensiona dados que fortalecem o poder de compra da população

Para o levantamento, foram analisados dados da Pesquisa por Amostra Domiciliar do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),

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Foram observadas as situações salariais dos trabalhadores (Foto: CPT)

O poder de compra da população é um indicador vital para entender a dinâmica econômica de um país, principalmente se levarmos em conta o rendimento médio recebido e as negociações coletivas das pessoas que têm ocupações no mercado de trabalho. É com esse entendimento que o Núcleo de Economia do Sincomercio Araraquara dimensionou os ganhos e os acordos quantitativos de regiões economicamente ativas.

(Acesse o estudo completo aqui)

Para o levantamento, foram analisados dados da Pesquisa por Amostra Domiciliar do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), levando em conta: empregados do setor privado; empregados do setor público; trabalho doméstico; empregador; trabalho por conta própria; e trabalho familiar auxiliar. Também foram classificadas situações salariais no exercício da ocupação: empregados recebem salários; empregadores e trabalhadores por conta própria recebem pró-labore e/ou distribuição de lucros e rendimentos tributáveis.

Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra Domiciliar, IBGE. Negociações Coletivas, Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, FIPE.

Desta maneira, o levantamento ressaltou que o rendimento médio é maior no estado de São Paulo do que no Sudeste e na média brasileira. Nos primeiros cinco meses do ano, por exemplo, os reajustes salariais superaram o índice do INPC e, em São Paulo, o porcentual superou a média nacional, mas ficou abaixo da região Sudeste. No Sudeste, o estado de Minas Gerais que elevou a média da região.

Avaliando também dados da FIPE, as negociações salariais com reajuste abaixo do INPC, que em maio de 2022 era de 47,7%, caíram para 3% em abril deste ano. Com isso, o ganho de renda real é importante para o setor do comércio varejista e favorece a sustentação do consumo.