O Tribunal de Apelo de Milão, na Itália, condenou, em segunda instância, o atacante Robinho a nove anos de prisão por estupro coletivo, episódio que aconteceu em 2013, quando defendia o Milan.
Além do brasileiro, o seu amigo, Ricardo Falco, respondem o mesmo processo, mas devem recorrer da decisão nos próximos dias, podendo partir à Corte de Cassação, a última chance de absolvição do caso.
Ao chegar na última instância da Justiça Italiana, o resultado da condenação poderá levar até dois anos para a sua aplicação, com o jogador podendo ficar em liberdade.
Em 2017, quando recebeu a primeira sentença, Robinho não esteve presente nos tribunais, pois a própria legislação italiana alegou que não era obrigatória a sua presença.
Quando o Santos anunciou o retorno de Robinho, causou uma grande repercussão negativa, fazendo com que o clube suspendesse o seu contrato.