Fora da disputa pelo tricampeonato da Libertadores Feminina, a Ferroviária encara o Nacional-URU, nesta quinta-feira, às 17h30 (horário de Brasília), no estádio Arsenio Erico, em Assunção, no Paraguai, pela disputa do terceiro lugar.
Além da colocação, está também a disputa do prêmio de US$ 30 mil (aproximadamente R$ 163 mil) entre as equipes.
Depois de cair nas semifinais para o Independiente Santa Fe-COL, as Guerreiras Grenás tiveram poucos dias para trabalhar e focar nesta disputa.
Já o Nacional foi atropelado pelo Corinthians por 8 a 0, em partida disputada na noite desta terça-feira. No sexto gol, a atacante Adriana, do time corintiano, teria sofrido ato racista por parte de uma atleta adversária, que ainda não foi identificada.
Nas redes sociais, o clube grená prestou solidariedade a atleta brasileira e espera uma punição aos envolvidos.
Para a treinadora Roberta Batista, o momento agora é de virar a página e se reerguer para ir em busca da terceira colocação.
“A equipe foi bem dentro da competição, mas ainda não acabou. Temos essa disputa de terceiro lugar que nós vamos nos recuperar. Vamos ser resilientes, como sempre fomos, se reerguer e buscar esse terceiro lugar”, declarou.
O time não conta com desfalques por lesão e suspensão, podendo assim repetir a escalação do jogo contra as colombianas.
A arbitragem da partida ficará por conta do trio da Bolívia, liderada por Adriana Farfan, auxiliada por Ines Choque e Maricela Urapuca.
