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Projeto foi aprovado na sessão da Câmara Municipal desta terça, sendo considerados crimes que atentam contra o Estado Democrático de Direito, os previstos na Lei nº 14.197/2021.

Projeto em questão, que trata da causa animal, volta para ser votado pela segunda e última vez; também na sessão; será apreciada ainda proposta de Filipa Brunelli e Alcindo Sabino que proíbe a nomeação, para cargos comissionados, de pessoas condenadas por crimes contra o Estado Democrático de Direito.

Entrevista com Paulo Landim no RCIA traça os passos que serão dados pela comissão; o acusado Emanoel Sponton tem cinco dias para ser notificado e apresentar defesa-prévia. O prazo de 90 dias para conclusão do processo começa a contar da data de notificação do acusado, neste caso o vereador do Progressista por conta da "rachadinha".

Após polêmica amalucada e disputa entre os Poderes Executivo e Legislativo para colocação do nome do Papa em via pública da cidade antes mesmo do sumo pontífice ser sepultado, surge um consenso para que o nome do Papa Francisco tenha seu nome incorporado à Alameda Paulista. Votação será depois que projeto passar por todas as comissões da Casa.

Considerado uma das expressões políticas da cidade a partir do ano 2000, Galo sempre teve suas iniciativas voltadas para a conciliação partidária visando o bem estar da comunidade em seu todo. O sepultamento ocorre no final da tarde desta quinta-feira.

Com 8 votos favoráveis e 7 contrários, o projeto encaminhado pela Prefeitura Municipal teve a votação prejudicada, o que significa que não houve votos suficientes para sua aprovação ou reprovação. Ele poderá retornar à Casa para apreciação.

Michel Kary concorreu com Marcão da Saúde e contou com o total apoio da base governista; antes, Aluísio Boi e Paulo Landim se inscreveram, porém desistiram. Kary deve renunciar ao cargo de líder do governo na Câmara.

O projeto do vereador Marcelinho iria instituir e incluir no Calendário Oficial de Eventos do Município de Araraquara o “Dia Municipal do Borracheiro”

Neste caso ela será substituída pela colega Fabi Virgílio e se apresenta como testemunha visando oferecer elementos que atribuam culpabilidade ao vereador do Progressista, após denúncia de corrupção feita por duas assessoras na Câmara.

Em suas últimas declarações a vereadora Filipa Brunelli, do PT, foi fundo, referindo-se ao trabalho do Conselho de Ética como se fosse - um ato simbólico - visando proteger Emanoel Sponton, do PP, no caso da suposta "rachadinha". Um grupo de vereadores entende que ela - como membro do conselho não poderia se manifestar pois as testemunhas nem foram ouvidas.