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Assassinato se deu nesta terça-feira; logo após o crime, o autor fugiu, se embrenhando em uma área de preservação ambiental. No entanto, já foi identificado pela polícia.

A vítima, identificada como José Rodrigues Ribeiro, segundo os policiais militares que atenderam a ocorrência foi encontrado em um local onde não havia vestígios de sangue impedindo o trabalho da perícia técnica.

Agnaldo Francisco Rodrigues, 51 anos, bombeiro civil que trabalhava no Almanaque, casa noturna na região central de Araraquara, e, onde foi assassinado o empresário e cliente Fábio Luís Gaspar, o Fabinho Cross, será julgado no dia 3 de fevereiro de 2026, uma terça-feira.

Membro de família conceituada no ramo da gastronomia e com atuação destacada na vida social de Araraquara, Bruno Frigieri Neto, foi morto a tiros quando ainda se encontrava no interior da sua casa noturna no Jardim Arco-Íris neste sábado. Assassino teria ido cobrar uma dívida, o que ainda não foi confirmado pela polícia.

Polícia Civil faz coleta de imagens em vias públicas próximas ao local do baile para esclarecer e apontar os autores do crime que aconteceu na madrugada em Araraquara.

Nesta terça-feira um lavrador que andava pela propriedade rural, bem afastada do centro de Taquaritinga, viu o carro Mercedes de Vanderlei Mársico, em meio a mata. Imediatamente chamou a Polícia Militar que a pedido da Polícia Civil isolou a área para o trabalho da perícia. O menor segue apreendido e reluta em não entregar os companheiros que participaram do latrocínio.

Filha reconheceu o corpo do pai que foi jogado numa represa em propriedade rural no município de Porto Ferreira. As tatuagens ajudaram na identificação.

Cícero, com 63 anos matou Lucas depois de ingerirem bebida alcoólica, um dos motivos para discussão e agressões. Homem ainda caminhou pelas ruas com a faca no peito, tirando-a antes de perder os sentidos.

Crime aconteceu na madrugada deste domingo durante festa de confraternização de um grupo de trabalhadores da construção civil organizada em uma moradia coletiva dos operários. Horas depois o assassino foi preso no Distrito Industrial.

Sem flagrante e tão pouco mandado de prisão, o homem que matou o evangélico João Batista Gomes dos Santos após briga de trânsito, não foi preso. Ele contou que só deu um chute na cabeça do idoso que estava no chão e sem condições de se defender. Laudo deve apontar outros ferimentos para caracterizar o homicídio.