Com quase três horas de duração, o filme “007: Sem Tempo Para Morrer” estreia em Araraquara, no Moviecom Cinemas e Cine Center Lupo, e aguça a curiosidade dos fãs da franquia, como é o caso do Beto Marcellino, de 35 anos.
Ao portal RCIA, o araraquarense, que guarda em sua casa um belo arquivo de itens relacionados ao charmoso agente secreto britânico, revela uma grande curiosidade em relação a atuação do ator Daniel Craig, que encerra, na película, sua participação na pele de James Bond.
“Ele ingressou na cinesérie com uma proposta de reboots, sendo que os filmes foram reiterando algumas coisas. Agora, no quinto e último, a atuação dele tenha, talvez, um desfecho”, comenta o araraquarense, cujo ator preferido no papel do protagonista é o escocês Sean Connery, que faleceu em outubro do ano passado.
Beto confessa que evita ler spoilers de filmes com os quais nutre grande admiração, mas revela que tem acompanhado, de longe, os percalços para lançamento deste novo 007, adiado por conta da pandemia da Covid-19.
“Também li sobre a troca do compositor da trilha: ao saber que estaria a cargo do Hans Zimmer, me entusiasmei, pois adoro as composições dele. Também vi o pôster e vi que o ator Rami Malek está lá”, pontua.
TELONA
Em “007 – Sem Tempo Para Morrer”, depois de sair do serviço ativo da MI6, James Bond (Daniel Craig) vive, tranquilamente, na Jamaica, mas tudo dura pouco e a vida do espião 007 é agitada mais uma vez. Felix Leiter (Jeffrey Wright) é um velho amigo da CIA que procura o inglês para um pequeno favor: ajudá-lo em uma missão secreta.
O que era pra ser apenas um resgate de um grupo de cientistas, acaba virando uma grande aventura, levando o espião ao encontro do misterioso vilão Safin (Rami Malek), que utiliza armas de tecnologias avançadas. A direção é de Cary Joji Fukunaga.
(Por Matheus Vieira)
