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Bolsonaro fala sobre prorrogação de auxílio emergencial: “não dá para continuar muito”

Segundo o presidente da República, continuar é inviável porque, por mês, custa R$ 50 bi

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Bolsonaro alertou sobre o pagamento do auxílio emergencial e disse, nesta quarta-feira, 5, que “não dá pra continuar muito” por causa do alto custo do benefício. Segundo o presidente da República, “não dá para continuar muito porque, por mês, custa R$ 50 bi”.

“A economia tem que funcionar. E alguns governadores teimam ainda em manter tudo fechado”, complementou o chefe do Executivo na área interna do Palácio da Alvorada, após um de seus apoiadores agradecer a ajuda de R$ 600 disponibilizada pelo governo.

No domingo (2), Bolsonaro já havia criticado quem defende que o benefício seja perenizado. “Alguns estão defendendo o auxílio indefinido. Esses mesmos que quebraram os estados deles, esse mesmo governador que quebrou seu estado, está defendendo agora o [auxílio] emergencial de forma permanente”, disse.