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Projeto Breaking define formação de equipe em Araraquara

Em parceria das Secretarias Municipais da Cultura, de Esportes e Lazer e Fundesport, equipe deve ter cinco integrantes

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Araraquara se adianta para formar uma equipe de competição de base, por meio das Oficinas Culturais.

Com a definição do ritmo Breaking, dança derivada do Hip-Hop, como esporte olímpico, Araraquara se adianta para formar uma equipe de competição de base, por meio das Oficinas Culturais.

Uma reunião sobre o tema, que envolve as secretarias municipais da Cultura e de Esportes e Lazer, e a Fundesport, foi realizada na manhã de terça-feira (17), na Secretaria Municipal de Esportes e Lazer.

 Participaram da reunião a secretária municipal da Cultura, Teresa Telarolli; a presidente da Fundesport, Roseli Gustavo; o coordenador de Esportes de Alto Rendimento, Edio Lopes; o gestor das Escolinhas de Esportes, Fábio Leite; e o gestor do Céu das Artes, Ricardo Leão Bonifácio, que encabeçará o projeto.

De acordo com Teresa Telarolli, o “Projeto Breaking” é uma parceria entre a Cultura e o Esporte em Araraquara, cuja formatação tem início a partir de um diálogo entre as duas gestões e suas respectivas equipes técnicas.

“Ao avançarmos nesta pauta, traremos um incremento formidável para o Hip-Hop de Araraquara, que já possui reconhecimento para muito além das fronteiras da cidade, assim como para a formação e prospecção de novos talentos que ainda sofrem pela invisibilidade”, acrescenta Teresa.

 Planejamento

O coordenador de Esportes de Alto Rendimento, Edio Lopes, afirma que após esta primeira reunião será feito um planejamento para a formação da equipe em Araraquara.

“Com o Breaking inserido nas Olimpíadas e com a cidade antecipando a montagem da equipe, a expectativa é que o município possa ter alguém convocado já para os Jogos Olímpicos de Paris, em 2024”, projeta Edio.

O gestor do Céu das Artes, Ricardo Leão Bonifácio, explica que a parceria também está definindo os horários e o espaço para a equipe iniciar os treinamentos. “A formação inicial deve ter cinco integrantes com algum tempo de experiência na modalidade”, acrescenta.

Ricardo também destaca a importância em fomentar o Breaking no município e frisa que a equipe será selecionada a partir de uma série de estudos, como o físico, ritmo e tempo de dança. “Com este projeto pioneiro esperamos ter resultados positivos”, enfatiza.