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Penha, um gênio lúdico nos anos 70
No começo dos anos 70, quando comecei a andar de motocicleta e fascinado por corridas, conheci gente que já admirava há muito tempo e, naturalmente, me encantavam. Eram pessoas especiais, como ainda o são até hoje para os meus sentimentos e todas envolvidas no mesmo objetivo que era velocidade e corridas ou vice-versa.
Nécosonéco vai fazer falta?
Conto aqui nossa participação na segunda prova da Taça Centauro de 1974, alusiva aos festejos do aniversário da cidade de São Paulo. Experiência única, a convivência com dois pilotos que corriam o Campeonato Mundial, com os melhores pilotos do Brasil e ainda a sensação indescritível de um perigo que não estava no nosso controle (Benê)
Isaac, o dono do meu “passaporte”
O caminhão levando motocicletas e motociclistas partiu e eu fiquei
Empresário disponibiliza pia na calçada para pessoas lavarem as mãos
Em frente ao escritório na Rua 15 de Novembro existe ponto de ônibus intermunicipal, com grande fluxo de pessoas
Benê: “Minha felicidade em apontar os 10 melhores pilotos brasileiros”
Este é um desafio de escolher os dez melhores pilotos da história brasileira, muito difícil para mim, porque sei que Salerno, Victorinho, Eduardo Luzia e Neto em condições de igualdade com os demais, chegariam muito mais longe do que foram. Isso é absoluta verdade.
Memórias de um sobrenome familiar e famoso nas pistas
Conto como conheci pilotos que eram meus ídolos e com quem passei a vivenciar proximidade, período lúdico da minha adolescência (Benê)
Jovens irreverentes na calmaria de uma cidade
Falo da pureza que havia em jovens irreverentes, que mesmo pilotos graduados, por falta de habilitação não lhes eram permitido passear livremente na cidade com suas adoráveis motocicletas.
Naquele dia ‘Joinha’ não foi para Interlagos
Está é matéria sobre uma “história” que sempre nos divertimos pela maneira que aconteceu. Verdadeira “trairagem” do bem que só amigos podiam cometer (Benê).